🧘Por que somos tão insatisfeitos com aquilo que temos?

A insatisfação humana com o que têm acontece por conta de vários fatores sociais, culturais e psicológicos. 

A insaciável busca do ser humano por algo a mais, o desejo constante de alcançar o inatingível, está ligado diretamente à ambição, comparação social, expectativas culturais, pressão da mídia, temores do futuro, adaptação rápida a melhorias e a busca por significado. 

Embora essa insatisfação possa impulsionar o progresso, é vital encontrar um equilíbrio entre o desejo de mais e a gratidão pelo que já se possui.

1- Por que somos tão propensos a sermos insatisfeitos com o que temos? 

A resposta reside na relativa natureza de nossa percepção das condições de vida e da felicidade.

Esses fatores como o psicológico, social e cultural juntos viram um quebra-cabeça mental.

Como um espelho distorcido da realidade, a comparação social nos leva a medir nossa própria felicidade em relação à dos outros. 

Se nos comparamos a pessoas com recursos mais abundantes ou situações aparentemente mais charmosas, a relativa abundância que desfrutamos parece murchar diante de nossos olhos.

Os padrões de vida e as expectativas da realidade pode modelar a  nossa visão de mundo. 

Aqueles que residem em locais onde existe grande acumulo financeiro  podem sentir-se paupérrimos, mesmo dentro de suas casas muito ricas e com bastante recursos.

As expectativas individuais, os sonhos grandiosos e as ambições elevadas podem criar um abismo entre o que temos e o que almejamos. 

O que possuímos pode parecer insuficiente à luz dessas aspirações audaciosas.

Por isso muitas vezes observamos pessoas que são capazes de qualquer coisa para obter dinheiro pois a preocupação de ficar sem o que almeja é maior que a satisfação de valorizar o que precisa. 

2- O que pode nos ajudar a tem uma perspectiva mais real que nos dê força e conformidade com a nossa situação?

A gratidão e a perspectiva, aliadas à capacidade de reconhecer o valor do que temos, independentemente das circunstâncias, são como o antídoto para esse veneno da insatisfação. 

Aqueles que praticam a gratidão encontram riqueza em lugares inesperados e celebram suas bênçãos, independentemente de comparações externas.

Nos acostumamos rapidamente a melhorias em nossas condições de vida, alimentando nossa fome insaciável por "mais", e muitas vezes, minimizando nossas próprias conquistas.

O Poder do incômodo: Use as insatisfações a seu favor e alcance uma vida de realizações 

No livro "O Poder do Incômodo", José Luiz Tejon destaca que o incômodo é um catalisador para transformação. Ele explora como enfrentar desconfortos impulsiona a busca por sonhos e a melhoria da realidade. Identificar sete tipos de incômodos, distinguir entre legítimos e evasivos, e aplicar o método dos 8Cs (Coragem, Confiança, Cooperação, Criação, Consciência, Conquista, Correção e Caráter) são abordados. Tejon incentiva a encarar inquietações sem medo, evitando alienação, e propõe um caminho para uma vida plena e realizada.

Silviane Silvério - Terapeuta Naturologa e Biomédica. Há mais de 15 anos promovendo Bem Estar e Terapias Integrativas e Complementares. Crth br 1741

3- O que mais influencia a nossa percepção da nossa vida?

As influências culturais e sociais moldam nossas concepções de sucesso e felicidade. 

Alguns cultos ao materialismo nos fazem medir nossa prosperidade pelo que possuímos, em vez do que somos.

Entender essa relativa percepção é crucial 👉para abraçar uma visão mais realista e gratificante da vida. 

A felicidade não deve ser uma folha de papel em branco sobre a qual desenhamos nossos desejos a partir das comparações externas, mas devemos desenhar o que está escrito no nosso coração.

Ao desenharmos nossos desejos vindos do coração podemos observar ser uma sinfonia de valores pessoais, relações profundas e autenticidade consigo mesmo. 

Cultivando gratidão, nutrindo a empatia e mantendo uma visão saudável de nossas realizações, podemos encontrar o valor e a alegria em nossas vidas, independentemente das sombras das comparações externas. 

Como a sabedoria popular ensina, a verdadeira riqueza reside em nossa capacidade de apreciar o momento e amar a jornada, em vez de nos perdermos no horizonte distante e inatingível.

4- Qual música pode nos fazer refletir sobre a conformação com a simplescidade da vida?

A música Simples Desejo de Luciana Mello é uma música que celebra a simplicidade dos nossos desejos, na natureza e no prazer de desfrutar das coisas simples da vida e de viver no presente.

🎵Simples Desejo

Luciana Mello

👉Que tal

Abrir a porta do dia, dia

Entrar sem pedir licença

Sem parar pra pensar

Pensar em nada

👉Legal

Ficar sorrindo à toa, à toa

Sorrir pra qualquer pessoa

Andar sem rumo na rua

👉Pra viver e pra ver não é preciso muito

Atenção, a lição está em cada gesto

Tá no mar, tá no ar

No brilho dos seus olhos

Eu não quero tudo de uma vez

Eu só tenho um simples desejo

👉Hoje eu só quero que o dia termine bem

Hoje eu só quero que o dia termine muito bem

Hoje eu só quero que o dia termine bem

Hoje eu só quero que o dia termine muito bem

👉Legal

Ficar sorrindo à toa, à toa

Sorrir pra qualquer pessoa

Andar sem rumo na rua

👉Pra viver e pra ver não é preciso muito

Atenção, a lição está em cada gesto

Tá no mar, tá no ar

No brilho dos seus olhos

Eu não quero tudo de uma vez

Eu só tenho um simples desejo

👉Hoje eu só quero que o dia termine bem

Hoje eu só quero que o dia termine muito bem

Hoje eu só quero que o dia termine bem

Hoje eu só quero que o dia termine muito bem

👉Hoje eu só quero que o dia termine bem

Hoje eu só quero que o dia

👉Hoje eu só quero que o dia termine bem

Hoje eu só quero que o dia termine muito bem

Hoje eu só quero que o dia termine bem

Hoje eu só quero que o dia termine muito bem

Hoje eu só quero que o dia termine bem

Hoje eu só quero que o dia termine muito bem

Hoje eu só quero que o dia termine bem

Hoje eu só quero que o dia termine muito bem

Hoje eu só quero que o dia termine bem

#autopercepção, #autoconhecimento, #autoengano,